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dronevip Archives | Página 2 de 3 | DroneVIP

A Rússia já iniciou os testes terrestres do novo helicóptero não tripulado que possui capacidades únicas

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Segundo informa o serviço de imprensa da corporação estatal russa Rostec, a massa do veículo aéreo atinge 500 quilogramas. Já foram construídos dois modelos de teste, um dos quais está provando suas capacidades no polígono russo.

De acordo com o comunicado, o drone será capaz de transportar até 150 quilogramas de carga útil e atingir velocidade de 150 km/hora. O voo pode ser realizado durante quatro horas. Quanto ao translado de helicópteros, essa tarefa será desempenhada pelo transportador autônomo feito na base do veículo Kamaz.

O helicóptero foi criado pela empresa Vertolyoty Rossii (Helicópteros da Rússia) na Fábrica de aviação de Kumertau (República do Bascortostão).

Segundo destacou o diretor-geral da Vertolyoty Rossii, Andrei Boginsky, o novo veículo aéreo — “é o primeiro modelo de sua classe na Rússia”, adicionando que os especialistas da empresa “conseguiram atingir um avanço significativo”.

Ao mesmo tempo, ele declarou que os testes aéreos do complexo estão marcados para o segundo semestre de 2018.

Entretanto, o diretor industrial da Rostec, Anatoly Serdukov, sublinhou que os novos helicópteros têm boas perspectivas tanto na área militar, como no mercado civil.

Em sua opinião, o drone será equipado com sistemas de monitoramento poderosos e armamentos que não podem ser transportados pelos helicópteros existentes, por causa de seu peso.

Campus Party Brasil 2018 tem conexão monstra, drones, games, Woz e inclusão

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Campus Party Brasil 2018 está oficialmente de portas abertas. Imprensa, convidados e quem vai acampar no local já podem aproveitar a estrutura do evento, que tem a cerimônia de abertura realizada ainda nesta terça-feira (30) e vai até domingo (4).

Diretor-geral da edição, Tonico Novaes contou em uma coletiva de abertura para a imprensa todas as novidades que esperam a edição 2018 – e não são poucas. O TecMundo está com a redação no evento (apareça para dar um oi para a gente!) e vai trazer os principais assuntos para você nos próximos dias.

Uma vastidão de possibilidades

Assim como nos outros anos, a Campus Party mantém um grande espaço dedicado ao evento. Todos os galpões do Anhembi, em São Paulo, foram ocupados com estruturas sustentáveis de metal, que podem ser reaproveitadas em edições futuras.

Além da área de acampamento, onde ficam os mais de 8 mil campuseiros que passarão os dias convivendo no espaço, há a Arena em que ficam os palcos, estandes e mesas cheias de cabos Ethernet e tomadas para que visitantes sentem e aproveitem a internet liberada. Quem não comprou ingresso tem acesso a um setor menor chamado de Open Campus, também com várias iniciativas.

Uma captura de tela.

Fãs de drones e simuladores de realidade virtual podem experimentar equipamentos de alta tecnologia e acompanhar corridas e batalhas envolvendo esses veículos não tripulados. Hackatons, espaço de fintechs e startups e uma arena de games (que retorna depois de uma pequena ausência) também estão presentes.

A internet dos sonhos

Uma coisa não poderia faltar para os milhares de participantes da Campus Party: uma internet de primeira, que já é uma tradição no evento. A conexão a cabo por aqui é de 40 Gbps, fornecida pela operadora baiana Use Telecom em parceria com a Telebras.

Para este ano, a ideia é também começar experimentos com conexão sem fio para os campuseiros

Isso faz bastante sentido, já que a smartphones, tablets e até notebooks mais modernos não trazem um conector Ethernet para aproveitar a velocidade. A Use Telecom avisa que o experimento pode apresentar instabilidades, mas é o começo de uma ótima notícia.

Grandes convidados

Além de todos os paineis, expositores e patrocinadores, a Campus Party Brasil 2018 traz uma escalação de peso de palestrantes para o palco principal do evento, chamado de “Feel the Future”. O grande destaque é sem dúvidas Steve Wozniak, ninguém menos que o cofundador da Apple.

Steve Wozniak.

Estão também confirmados Greg Gage, que fará experimentos com robótica e até workshops para você criar os próprios ciborgues; Don Tapscott, um dos maiores especialistas programado mundo em blockchain; o famoso hacker Mitch Altman; a empreendedora Sharron McPhearson e muito mais.

Preocupação social

A Campus Party é muito mais do que somente um espaço de conhecimento e convivência: ela também traz uma preocupação social. O Instituto Campus Party tem um braço da organização dedicado a programas de inclusão e educação, levando temas como tecnologia e robótica a regiões do país que não teriam essa oportunidade.

Já são laboratórios espalhados por várias cidades do Brasil com cursos e espaços de desenvolvimento de habilidades de jovens de todas as idades. O presidente do Instituto Campus Party, Francesco Farruggia, diz que várias crianças e adolescentes se interessam por tecnologia e temas geek, mas dizem para ele que sabem que  temática não está ao alcance delas. Mudar esse quadro é uma das missões da organização.

Curte tecnologia e vai para a Campus Party Brasil 2018? A IBM está com um desafio em forma de game que envolve plataforma cloud e APIs do Watson. Clique aqui para saber mais!

Drones espaciais vão aumentar vida útil de satélites

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A empresa aeroespacial britânica Effective Space anunciou ter assinado o primeiro contrato para enviar um drone espacial que deverá capturar e passar a manobrar um satélite de comunicações que está ficando sem combustível.

O cliente está sendo mantido em segredo, mas a empresa adiantou que, “em 2020, [lançaremos] uma frota de drones espaciais” em direção a um satélite em órbita geoestacionária, o que significa que a empresa precisará de um foguete de grosso calibre – satélites geoestacionários orbitam a Terra a 36.000 km de altitude.

Hoje existem mais de 600 satélites de comunicação nessa faixa, conhecida como “Cinturão de Clarke”, em homenagem ao escritor de ficção científica Arthur C. Clarke.

A expectativa é que esse tipo de serviço permita aumentar significativamente a vida útil dos satélites artificiais e também abra caminho para manobrar e eliminar lixo espacial.

Motores iônicos

Os satélites são projetados para operar por cerca de 15 anos, em média. Quando seu combustível acaba, eles perdem a capacidade de controlar sua posição e orientação, o que impede que se alinhem com as estações em terra para estabelecer as comunicações. Mesmo que todos os demais equipamentos continuem funcionando, o satélite que fica sem combustível efetivamente se torna um lixo espacial, e fica por lá, desperdiçando uma valiosa posição no Cinturão de Clarke.

Os drones espaciais da Effective Space foram projetados com garras que permitem que eles “abracem” satélites que não foram projetados para atracamento.

Cada drone espacial pesa cerca de 400 kg e é dotado de motores iônicos, que se encarregarão de manobrar, orientar e manter a altitude dos satélites.

Quando o satélite pifar de vez, o drone irá então retirar o lixo espacial do Cinturão Clarke, colocando-o em uma “órbita cemitério”, onde não atrapalhará as futuras missões. O drone espacial, por sua vez, poderá ser reutilizado, sendo direcionado para sua próxima missão junto a outro satélite que estiver ficando com o tanque vazio.

Cada drone também está sendo projetado para uma vida útil de 15 anos, quando seus próprios motores iônicos ficarão sem combustível – antes disso, porém, eles serão dirigidos para a órbita adequada ao seu descanso final.

Drones ajudam na descoberta de Vilarejo e Templo Edomita na Judeia

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 Arqueólogos que utilizam drones descobriram o que parece ser um templo Edomite raro datado de 2.200 anos atrás que está no meio de uma zona de fogo das Forças de Defesa de Israel. A estrutura parece ter sido destruída por forças judaicas, possivelmente sob o comando de Judas o Macabeu , que então converteu os moradores sobreviventes. A estrutura poderia ter sido um templo, ou um palácio, e, em qualquer caso, parece ter sido destruída em uma das transtornos incessantes da região.

Neste caso, o edifício, evidentemente grande, pode ter sido destruído durante a conquista dos Hasmonaítas na região, por volta de 112 AC. Após a vitória a lonhagem dos Hasmonaítas obrigaram os habitantes locais a se converter ao judaísmo.

A estrutura foi encontrada em uma colina em Horvat ‘Amuda, na região de Lachish, a Laquis da Bíblia. Após décadas estar longo do público por décadas, devido ao seu uso para o treinamento militar, as escavações começaram há alguns meses, quando descobriram essa estrutura, do período helenístico.

Foram encontradas poucas estruturas, que podem ser associadas aos edomitas (também conhecidas como Idumeia), explicam os diretores da escavação, Dr. Oren Gutfeld da Universidade Hebraica de Jerusalém, Pablo Betzer e Michal Haber da Autoridade das Antiguidades de Israel.

Foi encontrado um altar de incenso Edomita, mostrando a imagem de um touro dos dois lados, e outro que pode representar um cavalo segundo Clara Amit da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Os drones são mais comumente usados pelos militares ou pessoas em lazer. Os arqueólogos sabem fazer uso de imagens de satélite que revelaram estruturas monumentais no Oriente Médio de milhares de anos, tão grandes que não são óbvias no nível do solo, mas este é o primeiro uso conhecido de drones para estudar sítios arqueológicos.

Mais comumente, pesquisas são realizadas por arqueólogos andando a pé, e espiando cuidadosamente no solo. “Quando você caminha, você vê uma pedra aqui e uma pedra ali, mas com um drone, de repente você vê uma rota”, disse Dr. Oren Gutfeld da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Esta nova descoberta está lançando luz no período histórico entre o Velho e o Novo Testamento. Desta mesma região veio a família de Herodes que assumiu o poder cerca de 60 anos depois. Herodes era de Beit Guvrin que está cerca de 10 quilômetros ao norte da região.

De qualquer forma, o drone fotografou vestígios arqueológicos de uma altura de algumas dúzias de metros, revelando pistas da estrutura que eles descobriram.

Os sinais de que a estrutura misteriosa pode ter sido um templo que inclui altar e incensário de pedra encontrados em um canto, altares esculpidos. Um incensário tem dois touros esculpidos. Um dos touros está reclinado entre duas colunas do templo retratado com capitéis elaborados, e acima de sua cabeça, a lua sobe.

A adoração de touro não era uma coisa rara nessas região há milhares de anos: Note o drama do Bezerro de Ouro que seduziu os antigos israelitas no deserto. Há uma razão porque não era uma Hiena Dourada.

Por que os arqueólogos acham que é um templo, se fosse assim, era Edomita? O touro e a lua também eram marcas do culto dos Edomeus. Eles foram adorados bem como os cananeus antes deles, e os Nabateans, mas nem os povos eram relevantes para este local.

Além disso, a descrição de Flávio Josefo, uma fonte de muito conhecimento sobre o período helenístico da Terra Santa. Entre outras coisas, Josefo escreveu amplamente sobre os edomitas que se elevavam a norte do deserto do Negev para conquistar a Shfela do sul durante este período. Eles estabeleceram a Maresha como sua capital.

Após a conquista hasmonitas, os edomitas se tornaram judeus: eles foram forçados a circuncidar por João Hecanus I, em cerca de 125 AC, descrito por Josefo nas Antigüidades judaicas, XIII, 257, 258.

Fonte e Fotos: Autoridade de Antiguidades de Israel

Fonte reprodução: www.cafetorah.com