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DJI lança firmware v01.00.01.00 para o DJI Mavic 2 Pro/Zoom e atualiza app dos drones

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Update traz melhorias no ActiveTrack 2.0 e qualidade de fotos panorâmicas

A DJI lançou recentemente um novo firmware para os drones DJI Mavic 2 Zoom e Pro, apresentados pela empresa em setembro e com um dos modelos até aparecendo aqui na nossa redação.

A atualização leva o sistema dos drones para a versão 01.00.01.00 e tem como principal destaque as melhorias no modo ArctiveTrack 2.0 e também os aprimoramentos na qualidade de fotos panorâmicas.

O update também permite que o usuário ajuste a velocidade do drone durante o Hyperlapse e melhora a estabilidade de voo. O aplicativo do drone também recebeu uma atualização junto com o novo firmware.

Confira abaixo todas as novidades vindas na atualização:

DJI Mavic 2 Pro/Zoom:
Data: 11/10/2018
Firmware: v01.00.01.00
DJI GO 4 App iOS: v4.3.3
DJI GO 4 App Android: v4.3.2

 25/09/2018 às 19:06

Artigo

Conheça os destaques dos drones Mavic 2 Pro e Mavic 2 Zoom da…

Novos modelos da linha Mavic são o sonho de consumo de entusiastas, viajantes e fotógrafos

Novidades
– Capacidade adicional de fazer uma seleção e ajustar a velocidade e a duração do vôo para Hyperlapse (requer o DJI GO 4 v4.3.2 ou superior).
– Adicionada capacidade de excluir imagens Hyperlapse e Panorama RAW no Playback (requer o DJI GO 4 v4.3.2 ou superior).
– Adicionada capacidade de ativar e desativar o Vision Systems usando os botões C1 e C2 do controlador remoto (requer o DJI GO 4 v4.3.2 ou superior).
– Sistemas de Visão Lateral Habilitados para sub-modos QuickShots de Circle, Helix e Boomerang. Consulte o Mavic 2 User Manual para mais detalhes sobre os requisitos para detecção de obstáculos.
– ActiveTrack 2.0 otimizado
– Melhor qualidade de foto para o Panorama.
– Melhoria da estabilidade de vôo da aeronave.

Notas
– Reinicie a aeronave e o controle remoto após a conclusão da atualização.
– Observe que a atualização do firmware pode redefinir várias configurações do Controlador Principal, como a Altitude RTH e a Distância Máxima de Voo, para os padrões de fábrica. Antes da atualização, anote suas configurações preferidas do DJI GO 4 e reajuste-as após a atualização para atender às suas preferências.
– Se a atualização do firmware falhar, reinicie a aeronave, o controle remoto e o DJI GO 4 ou o DJI Assistant 2 para o Mavic e tente novamente.

 PREÇOS

Preço no lançamento U$ 1.449,00  23/08/2018 U$ 1.249,00  23/08/2018
Preço atualizado U$ 1.449,00  23/08/2018 U$ 1.249,00  23/08/2018

 FICHA TÉCNICA

Plataforma Drone Drone
Link oficial Link Link

 CARACTERÍSTICAS

Autonomia de voo 31 Minutos 31 Minutos
Distância de controle 8000 metros 8000 metros
Resolução de transmissão OcuSync 2.0 1080p OcuSync 2.0 1080p
Velocidade máxima 72 Km/h 72 Km/h
Resolução de vídeo 4K 30FPS, 2.7K 60FPS, 1080P 120FPS, 100Mbps, ISO 100-6400 4K 30FPS, 2.7K 60FPS, 1080P 120FPS, 100Mbps, ISO 100-3200
Sensor da câmera 1-inch CMOS, 2000w, f2.8-f11, ISO 100-3200 (auto) 100-12800 (manual), 20 MP 1/2.3 -inch CMOS, 1200w, f2.8; f3.8, ISO 100-1600 (auto) 100-3200 (manual),12 MP
Estabilização Gimbal de 3 eixos (tilt, roll, pan) Gimbal de 3 eixos (tilt, roll, pan)
Armazenamento de dados 8GB Interno, Micro SD até 128GB 8GB Interno, Micro SD até 128GB
Sensores de detecção 10 sensores com sistema Omnidirectional 10 sensores com sistema Omnidirectional
Controle por gestos PARA FOTOS E VÍDEOS PARA FOTOS E VÍDEOS
Live Stream SIM SIM
Tamanho guardado 214×91×84 mm 214×91×84 mm
Peso montado 907 gramas 905 gramas
Extras Active Track 2.0, câmera Hasselblad Active Track 2.0, Dolly Zoom

 

Produção de Game of Thrones usou bloqueador de drones nos sets

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Durante a NYCC 2018, a atriz Sophie Turner contou para a EW que, para evitar que spoilers da última temporada de Game of Thrones vazassem, a produção da série usou uma tecnologia para derrubar drones que chegavam perto das locações das gravações.

Se um drone voasse em cima de um set, eles tinham o “matador de drones”, que bloqueava tudo. Era muito legal. Ele criava uma espécie de campo ao redor do drone e o derrubava. Era algo bem X-Men.

Além dos drones, a produção de GoT também destruiu os roteiros impressos e até entregou versões das falas em áudio para alguns atores.

A temporada final de Game of Thrones estreia em algum momento de 2019.

Departamento de Controle do Espaço Aéreo passa a controlar voos de drones

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Atualmente, 25 mil drones estão registrados na Agência Nacional de Aviação

Pela primeira vez, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo multou 11 usuários de drones que desrespeitaram as regras para o uso da tecnologia. As infrações variam de R$ 3.200, para pessoas físicas, e podem chegar a R$ 40 mil, no caso de pessoas jurídicas. Outros processos estão em análise.

O chefe da Divisão de Coordenação e Controle do Subdepartamento de Operações do DECEA, tenente coronel Jorge Humberto Vargas Rainho, explica que para uma eventual sanção administrativa, o departamento precisa receber denúncias de outros órgãos oficiais de aviação.

Atualmente, 25 mil drones estão registrados na Agência Nacional de Aviação. 60% deles são para uso recreativo. As regras do equipamento variam, de acordo com o peso e com o objetivo do voo.

Drones de até 25kg precisam ser cadastrados no Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Se o voo for recreativo, a pessoa deve utilizar o equipamento apenas em áreas destinadas ao aeromodelismo, como explica o membro da Comissão de Direito Aeronáutico da OAB José Luiz Magalhães.

Em novembro do ano passado, um drone provocou o fechamento do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, por duas horas. Cerca de 35 voos que pousariam no terminal tiveram que ser deslocados para outros aeroportos, por questões de segurança.

A altura permitida também varia para o uso da tecnologia. Drones de até 25kg, para uso recreativo, devem fazer voo com altura mínima de 30m e a máxima de 60m. No caso de uso profissional, também de drones de até 25kg, o piloto pode fazer o voo em qualquer região, podendo chegar a mais de 120m de altura, com a autorização do DECEA.

Os drones também não podem fazer acrobacias e não podem expor perigo a outras aeronaves. Além da segurança, outra discussão que entra em debate no uso de drones é o respeito à privacidade.

O administrador Claudio Nogueira conta que ficou constrangido quando flagrou um drone voando perto da janela da casa dele, no Recreio, na Zona Oeste do Rio. Com medo, ele registrou o caso na delegacia.

Recentemente, o Grêmio se envolveu em uma polêmica envolvendo o uso de drone. O time gaúcho foi acusado de usar a tecnologia para espionar o treino de times rivais antes da final da Libertadores da América.

Drones DJI Mavic 2 Pro e Zoom podem ter detecção de obstáculos avançada

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Imagens e primeiras especificações do Mavic 2 vazam na Internet; DJI reconhece informações, mas promete surpresas

O DJI Mavic 2 pode ter sido revelado sem querer antes do tempo. O site DroneDJ teve acesso ao catálogo de um varejista do Reino Unido que teria divulgado o drone sucessor do Mavic Pro, lançado em 2016. O novo aparelho promete chegar com braços dobráveis e sistema avançado de detecção e evasão de obstáculos. O material ainda menciona duas versões do modelo – além da Pro (1″ sensor CMOS), há também o Mavic 2 Zoom, com lente de 24-48 mm e efeito Dolly zoom.

A DJI do Brasil, em declaração concedida ao TechTudo, reconhece a legitimidade do catálogo, mas declara que ele apenas “indica os muitos recursos e capacidades interessantes que a DJI anunciará no momento adequado”. Por enquanto, ainda não há previsão de data de lançamento ou preço do drone Mavic 2.

Novo Mavic 2 herdaria o design do Mavic Pro (foto), com destaque para possível sistema de detecção de obstáculos em 360 graus e câmeras removíveis (Foto: Divulgação/DJI)

Novo Mavic 2 herdaria o design do Mavic Pro (foto), com destaque para possível sistema de detecção de obstáculos em 360 graus e câmeras removíveis (Foto: Divulgação/DJI)

O material revela um drone que herda uma série de características do primeiro Mavic Pro. Os braços retráteis, que facilitam o transporte do equipamento, e a tecnologia de detecção de obstáculos parecem fazer parte do conjunto de funções dos próximos Mavic.

Das informações vazadas pelo catálogo, a novidade mais importante do DJI Mavic 2 Pro provavelmente é a detecção de obstáculos em um raio de 360 graus. A versão Zoom também apresenta essa característica, mas é diferente em relação à lente e à função Dolly Zoom – técnica usada no cinema e que envolve efeitos de zoom em que a câmera se move em direção ao objeto.

O material de divulgação também aborda outras especificações. O novo aparelho promete velocidade de até 72 km/h – diante dos 64 km/h atingidos na geração anterior –, autonomia de voo de até 31 minutos e capacidade de transmissão de imagem em Full HD por distâncias de até 8 km.

Catálogo antecipa uma série de recursos e especificações do que podem ser os novos Mavic 2 e Mavic 2 Zoom (Foto: Reprodução/DroneDJ)

Catálogo antecipa uma série de recursos e especificações do que podem ser os novos Mavic 2 e Mavic 2 Zoom (Foto: Reprodução/DroneDJ)

A foto vazada no catálogo também permite antecipar o que parece ser um gimbal removível. O novo recurso permitiria a troca de câmeras e deve oferecer maior versatilidade para quem desejar usar lentes de diferentes capacidades.

Ainda de acordo com a DJI, o material fazia parte do “See The Bigger Picture”, evento da marca que estava programado para o último dia 18 de julho, mas que foi cancelado. No comunicado, a fabricante não esclareceu os motivos que levaram ao cancelamento da apresentação e nem revelou uma nova data.

Sem lançamento previsto, ainda não há informações referentes à qualidade de imagem, funcionalidades de voo e controle, recursos de câmera – além, claro, dos preços. No momento, o antecessor Mavic Pro está disponível no Brasil por a partir de R$ 4 mil, mas os valores rompem facilmente a barreira dos R$ 5 mil.

Indústria brasileira de drones se consolida e aposta em crescimento

By | NOTÍCIAS, Agronegócio, Indústria, Informativo, Inovação, Topografia | No Comments

Desenvolvimento de soluções sob medida para o segmento profissional abre espaço em mercado dominado por importados

Drone sobrevoando planície

Publicado em 

Com soluções sob medida para o mercado local, fabricantes brasileiros de drones vêm conquistando competitividade em relação aos importados. Sinal disso é que, em apenas um ano, o número de empresas que produzem equipamentos, desenvolvem softwares ou prestam serviços baseados nessa tecnologia quase triplicou no Brasil.

Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgados neste mês, o Brasil tem 2.359 empresas de drones cadastradas, ante 821 há um ano, em julho de 2017. Além dos fabricantes e desenvolvedores, há companhias especializadas em dispositivos como câmeras e sensores que se integram aos equipamentos.

Com assistência técnica e atualizações de softwares mais acessíveis, feitas em menos tempo e mais baratas, os players locais se consolidam principalmente no segmento profissional, diferente do recreativo, dominado por importados, e do militar, que não exige grande customização.

O professor de Engenharia Mecânica William Kurilov, do Instituto Mauá de Tecnologia, de São Paulo, explica que as primeiras versões produzidas no Brasil eram voltadas ao uso militar, em concorrência acirrada com importados.

Há cerca de dois anos, porém, empresas de diversos segmentos começaram a utilizar drones para fins profissionais, como acompanhar obras de construção civil e energia ou monitorar lavouras. Esse uso exige características técnicas específicas, como maior autonomia de voo, determinadas funcionalidades e adequação à legislação local – e foi aí que os players nacionais encontraram uma brecha.

Atualmente, os maiores compradores no Brasil são os segmentos de agronegócios, construção e energia. O mercado de segurança ainda é relevante para os veículos aéreos não tripulados, ou vants, na terminologia oficial prevista pelos órgãos reguladores brasileiros – drone é um termo genérico para este tipo de veículo e o mais conhecido no mercado. Mas o segmento civil virou um grande filão.

Os equipamentos brasileiros passam pela aprovação da Anac antes de serem comercializados, para checagem de funcionalidade e tempo de voo necessários. A indústria também oferece treinamento e habilitação de pilotagem. Além disso, todas as aeronaves profissionais produzidas no Brasil recebem placas de identificação da agência.

No campo

De acordo com o engenheiro cartógrafo e coordenador da Droneshow, maior evento de drones do Brasil, Emerson Granemann, o agronegócio representa cerca de 40% do faturamento da indústria de vants no País.

A maior parte dos equipamentos nacionais de mapeamento aéreo e pulverização é voltada à cultura de cana-de-açúcar.

Segundo o CEO da XMobots, Giovani Amianti, isso acontece porque, devido a limitações tecnológicas, as versões desenvolvidas atualmente pela indústria não conseguem abranger fazendas com áreas muito grandes, como as de grãos. Além disso, o custo do mapeamento e pulverização para os produtores de cana é mais vantajoso em relação ao custo dos serviços para os sojicultores.

CEO da XMobots, Giovani Amiante CEO da XMobots, Giovani Amianti diz que a empresa espera faturar R$ 10 milhões este ano

 

 

 

A companhia, fundada em 2007 no polo aeronáutico de São Carlos (SP), é especializada no desenvolvimento de drones. No faturamento da XMobots, a cana-de açúcar representa atualmente cerca de 70%. O restante é proveniente de vendas para outras culturas agrícolas, como laranja e eucalipto, e para o setor de construção.

Quando a empresa começou a comercializar os equipamentos, em 2013, a indústria que mais comprava era a de construção. Só que, desde 2014, o segmento está perdendo ritmo. As grandes obras pararam e a participação do setor no faturamento da empresa, até então de cerca de 60%, caiu para 5% em 2016.

Nesse período, a companhia teve que se reinventar e o segmento que se mostrou mais receptivo para novas tecnologias foi o agronegócio. “A nossa intenção é recuperar o que foi perdido nos próximos dois anos. Para este ano, a meta é crescer 100%”, diz Amianti. A empresa espera faturar R$ 10 milhões em 2018.

A Horus, empresa de Piracicaba (SP) que comercializa drones com foco em mapeamento aéreo, também tem o setor como principal comprador. O agronegócio representa cerca de 60% de seu faturamento e o restante se divide em mineração, órgãos públicos e construção.

Segurança

Fundada em 1997, a Brasil Aircraft, de Caxias do Sul (RS), começou fabricando vants para o segmento militar e, até hoje, o setor é seu maior comprador. Segundo o fundador, Andersson Beccari, falta incentivo e políticas de apoio para que a indústria consiga atender as necessidades de todos os segmentos. Por isso, a empresa pretende manter o foco na produção para fins militares.

A Avionics Services, de São Paulo, foi criada em 1996 para fabricação de equipamentos eletrônicos para o mercado aeronáutico. Mas, de acordo com o presidente da companhia, João Batista Vernini, somente com o passar dos anos ficou claro o potencial do mercado de drones.

Atualmente, a Avionics fabrica somente um tipo de vant, comercializado para o segmento militar. Mas a intenção é aumentar a variedade de equipamentos e ampliar a atuação para diferentes setores.

Serviços

De acordo com Granemann, da Droneshow, a indústria nacional está se diversificando. “Na última edição, em 2017, tivemos 52 empresas expositoras que representavam 90 marcas, contando toda a cadeia produtiva, que envolve sensores, tecnologia, softwares de processamento e pós-processamento”, diz.

A Arpac é um exemplo de empresa que presta serviços com drones. Sediada em São Leopoldo (RS), a companhia faz pulverização de lavouras e atua principalmente no segmento de cana-de-açúcar. Em 2017, eles participaram de um programa de aceleração de negócios da Basf.

Segundo o diretor da empresa, Eduardo Goerl, a aproximação com a multinacional teve um papel determinante para a consolidação da Arpac. “Com o apoio dela [Basf], temos acesso a grande parte do mercado. Ela nos apresentou a maior parte dos nossos clientes”, diz.

Embora algumas empresas estejam crescendo com a prestação de serviços com drones, outras ainda aguardam uma melhora do cenário econômico no País para ganhar mercado. A Space Airships, por exemplo, está há cerca de um ano e meio sem clientes.

A companhia, fundada na Barra da Tijuca (RJ) em 1997, presta serviços de monitoramento aéreo. Tinha como principais clientes empresas com obras de extensão longitudinal, como estradas, gasodutos e linhas de alta tensão – um mercado que, segundo o diretor e fundador da empresa, Flávio Kauffmann, começou a ficar ruim em 2014. Mas ele avalia que a situação é temporária e que, logo, a empresa deve voltar a crescer.

Para o professor Kurilov, do Instituto Mauá, não só o setor de construção deve voltar a ser promissor para a indústria de drones, mas todo o mercado comercial deve, cada vez mais, entender melhor a importância da tecnologia.

“Os drones estão substituindo pessoas em trabalhos perigosos e estão gerando mais precisão na coleta de dados. O Brasil está acertando muito na aplicação da tecnologia e a tendência é continuar assim”, avalia o especialista.

Fonte: https://www.dci.com.br/industria/industria-brasileira-de-drones-se-consolida-e-aposta-em-crescimento-1.723387

DJI Mavic 2 virá nas versões Pro e Zoom

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A DJI prepara-se para lançar novidades, sendo esperado um novo modelo da gama Mavic.

Depois de adiar a data do seu evento, chegam-nos agora novas imagens do novo Mavic 2.

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A DJI é, atualmente, a principal fabricante de drones comerciais. Com vários modelos disponíveis, lidera em todos os segmentos com o Mavic Pro, o Mavic Air, o Spark, os Phantom e os Inspire.

Com evento já marcado (foi adiado recentemente) novidades estão a caminho e os rumores apontam para novidades na linha Mavic. Depois do lançamento do Mavic Air, aguarda-se a chegada de uma nova versão, o Mavic 2.

Após alguns rumores, muito ligados à possibilidade de troca de câmaras, chegam agora algumas imagens que transmitem já algum nível de certeza sobre o que estará para chegar.

Segundo as imagens publicadas, a DJI irá lançar duas versões do seu novo drone, cada uma com um público-alvo diferente.

Enquanto o modelo zoom é destinado aqueles que pretendem captar fotografias aéreas com planos mais fechados, conseguindo fazer zoom 2x sem perda de qualidade, a versão Pro do Mavic 2 trará um sensor de 1 polegada, algo muito esperado pelos amantes deste tipo de drones mais transportáveis.

Além dessas novidades principais, é possível ver também que o Mavic Pro 2 trará sensores de voo 360°, atingirá uma velocidade máxima de 72 km/h e conseguirá um tempo de voo total de 31 minutos.

Ainda sem informações acerca do preço, este deverá ser um drone que estará para sair muito em breve. Aparentemente tudo está preparado para a sua apresentação que deverá trazer muitas novidades.

 

Fonte: https://pplware.sapo.pt/gadgets/dji-mavic-2-vira-nas-versoes-pro-e-zoom/

DJI aprimora a flexibilidade de delimitação geográfica para usuários de drones empresariais

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Solicitação simplificada e resposta em 30 minutos melhoram o processo de desbloqueio

A DJI, líder no mercado de drones domésticos e tecnologia para imagens aéreas, está fortalecendo seu compromisso com usuários de drones empresariais por meio de melhorias no sistema de delimitação geográfica. Agora, os pilotos profissionais de drones com autorização para voar em locais reservados podem usar um processo simplificado para receber códigos de desbloqueio em 30 minutos.

O sistema de delimitação geográfica da DJI usa GPS e outros sinais de navegação por satélite para ajudar a evitar que os drones voem perto de locais restritos, como aeroportos, usinas nucleares e prisões. Essas melhorias foram cuidadosamente projetadas para ajudar a expandir o uso benéfico de drones em áreas marcadas como restritas no sistema de delimitação de geografias da DJI. Embora essas áreas permaneçam restritas para pilotos de drones mais casuais, a DJI agora disponibiliza 24 horas por dia uma equipe global de autorização para processar solicitações e fornecer códigos de desbloqueio rapidamente.

“Agora, a DJI processa a maioria das solicitações em 30 minutos, embora solicitações envolvendo circunstâncias incomuns ou que exijam documentação adicional possam levar mais tempo”, afirma Michael Perry, diretor geral da DJI na América do Norte. “Ao facilitar o processo para que os pilotos autorizados trabalhem com drones em áreas restritas, a DJI está mais uma vez mostrando o motivo pelo qual os operadores de drones profissionais escolhem nossas plataformas aéreas para as tarefas mais importantes”, completa.

Os pilotos profissionais de drone podem solicitar o desbloqueio de zonas pelo site www.dji.com/flysafe/custom-unlock. Nessa página do portal, os pilotos podem inserir informações sobre aeronaves, controles e documentos de autorização fornecidos pelas autoridades de controle nas áreas em que desejam voar. Os usuários corporativos podem, pela primeira vez, incluir várias aeronaves em uma única solicitação de desbloqueio. No site enterprise.dji.com, há mais informações sobre como as empresas estão usando produtos da DJI para trabalhar com mais segurança, rapidez e eficiência.

“A DJI implementou pela primeira vez o recurso de delimitação geográfica em 2013. Agora, esse recurso é uma ferramenta importante para ajudar nossos clientes a tomar decisões de voo com base em informações, além de abordar situações legítimas sobre segurança e proteção. Isso ajuda a impedir voos não autorizados em locais restritos”, afirma Brendan Schulman, vice-presidente de assuntos jurídicos e políticas da DJI. “Essas melhorias ilustram o compromisso da DJI como líder do setor para melhorar continuamente os recursos de segurança que nós implementamos há anos, enquanto possibilitamos o uso benéfico da nossa tecnologia”, finaliza.

Sobre a DJI
A DJI, líder mundial em drones para uso civil e em tecnologia de imagens aéreas, foi fundada e é administrada por pessoas apaixonadas por helicópteros de controle remoto e especialistas em tecnologia de controle de voo e estabilização de câmera. A empresa se dedica a proporcionar uma maior acessibilidade, confiabilidade e facilidade para equipamentos e plataformas de fotografia e produção audiovisual aérea para criadores e inovadores ao redor do mundo. As operações mundiais da DJI atualmente incluem as Américas, Europa e Ásia, e seus produtos e soluções revolucionárias foram escolhidos por clientes em mais de 100 países para uso em produção cinematográfica, construção civil, inspeção, atendimento emergencial, agricultura, preservação e muitos outros setores.