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Drones da DJI: conheça os modelos mais baratos para comprar no Brasil

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Os Drones da DJI são referência no segmento de drones para uso doméstico. No Brasil, a fabricante vende vários modelos com especificações avançadas, como o Mavic Pro e o Phantom 4, com preços acima de R$ 4 mil, mas também aposta em produtos com preço mais em conta, como Tello, que chegou com preço de lançamento de R$ 599.

Os quadricópteros trazem especificações, como autonomia de voo e resolução da imagem, diferentes, e mostram que é possível ter um drone da DJI sem gastar tanto dinheiro. O TechTudo listou os modelos mais baratos disponíveis para comprar no mercado nacional.

Mavic 2 Pro e Mavic 2 Zoom: Conheça os principais destaques dos novos drones da DJI

drones-da-dji-conheca-os-modelos-mais-baratos-para-comprar-no-brasil-dronevip-mavic-2Mavic 2 Pro e Mavic 2 Zoom: Conheça os principais destaques dos novos drones da DJI

1. Tello

O Tello é um drone cujo principal apelo é o preço baixo. Ele chegou ao Brasil em junho custando apenas R$ 599. Devido ao pouco tempo desde o lançamento, o valor no varejo nacional não caiu muito, embora seja possível encontrá-lo com preços a partir de R$ 570. Sua câmera que grava em HD (720p) e captura fotos de 5 megapixels.

O quadricóptero traz a tecnologia de voo da DJI, mas é fabricado em parceria com a startup chinesa Ryze, principal desenvolvedora. A pilotagem é feita por meio do app oficial para celular, que pode ficar até 100 metros de distância do drone. O Tello atinge até 28 km/h e aguenta, no máximo, 13 minutos no ar, considerando uma velocidade média de 15 km/h.

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2. Spark

O DJI Spark é um mini drone de apenas 300 gramas que pode ser controlado com gestos, o que o torna uma solução de fácil manuseio e transporte. Apesar do pequeno tamanho, o modelo é equipado com uma câmera que filma em Full HD (1080p) e captura imagens estáticas de 12 megapixels. Nos testes do TechTudo, os registros se mostraram bastante estáveis graças ao gimbal mecânico de dois eixos e à tecnologia UltraSmooth, que suaviza o tremor da aeronave.

O Spark consegue voar por até 16 minutos e chega a 50 km/h. Além do controle pelos movimentos das mãos, é possível pilotar o drone por meio do app DJI GO, disponível para celulares Android e iPhone (iOS). O aparelho, que foi lançado em maio de 2017, é fabricado nas cores verde, azul, amarelo, vermelho e branco. O quadricóptero pode ser encontrado no Brasil com preços a partir de R$ 1.700.

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3. Phantom 2

O Phantom 2 foi lançado em 2013 como o modelo top de linha da DJI. A versão Phantom II H3-3D, que traz gimbal de três eixos e é mais facilmente encontrada no mercado, custa aproximadamente R$ 3.160. Vale destacar que essa variante não vem com câmera integrada. É preciso acoplar uma máquina externa e o aparelho da DJI é otimizado para a GoPro.

A aeronave de 1 kg conta com uma bateria de 5.200 mAh, responsável por uma autonomia de até 25 minutos de voo. Ela atinge velocidades de até 54 km/h e acompanha controle remoto, operando na faixa de 2,4 GHz. O acessório pode ser usado a até 1 km de distância em relação ao drone, tanto na horizontal quanto na vertical.drones-da-dji-conheca-os-modelos-mais-baratos-para-comprar-no-brasil-dronevip-phantom2

4. Phantom 3

O Phantom 3 Standard é a versão mais básica desta geração de drones da DJI, lançada em 2015. Apesar disso, ele é um aparelho RTF (Ready to Fly), o que significa dizer que já vem com câmera, gimbal e bateria. A câmera traz um sensor CMOS de 12 megapixels e filma com qualidade 2.7K HD (2704 x 1520 pixels). A estabilização das imagens fica por conta de um gimbal de três eixos e da tecnologia de software da DJI.

Todo o conjunto pesa 1,2 kg e pode ficar no ar durante cerca de 25 minutos, graças à bateria de 4.480 mAh. A velocidade máxima é de 57,6 km/h (16 m/s), enquanto a distância em relação ao controle remoto é de até 1 km. Outras características incluem modo de voo inteligente, GPS e capacidade de limitar a altura e distância de voo, garantindo que a aeronave fique em uma área segura. O modelo pode ser comprado por R$ 3.490.

5. Mavic Air

Mavic Air é o mais avançado da lista e traz como ponto positivo a câmera 4K dobrável. Além da resolução maior, o acessório se destaca por imagens ainda mais estáveis, obtidas com a ajuda de um braço mecânico de três eixos equipado com amortecedores. O modelo chegou no Brasil em março com preço de lançamento começando em R$ 4.199. Hoje, a versão mais básica já pode ser comprada por R$ 3.500.

A câmera traz tecnologia HDR e captura fotos de 12 megapixels, além de filmar em slow motion com resolução Full HD. Com foco em portabilidade, o Mavic Air pesa apenas 430 g e pode sobrevoar durante 21 minutos, aproximadamente. O controle remoto consegue se comunicar a até 4 km de distância da aeronave, que atinge velocidade máxima de 68,4 km/h no modo Sport. Ele vem com armazenamento interno de 8 GB e, assim como o Spark, conta com recurso de controle por gestos.

Drone Mavic Air tem câmera 4K e sistema de estabilização aprimorado

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DJI lança firmware v01.00.01.00 para o DJI Mavic 2 Pro/Zoom e atualiza app dos drones

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Update traz melhorias no ActiveTrack 2.0 e qualidade de fotos panorâmicas

A DJI lançou recentemente um novo firmware para os drones DJI Mavic 2 Zoom e Pro, apresentados pela empresa em setembro e com um dos modelos até aparecendo aqui na nossa redação.

A atualização leva o sistema dos drones para a versão 01.00.01.00 e tem como principal destaque as melhorias no modo ArctiveTrack 2.0 e também os aprimoramentos na qualidade de fotos panorâmicas.

O update também permite que o usuário ajuste a velocidade do drone durante o Hyperlapse e melhora a estabilidade de voo. O aplicativo do drone também recebeu uma atualização junto com o novo firmware.

Confira abaixo todas as novidades vindas na atualização:

DJI Mavic 2 Pro/Zoom:
Data: 11/10/2018
Firmware: v01.00.01.00
DJI GO 4 App iOS: v4.3.3
DJI GO 4 App Android: v4.3.2

 25/09/2018 às 19:06

Artigo

Conheça os destaques dos drones Mavic 2 Pro e Mavic 2 Zoom da…

Novos modelos da linha Mavic são o sonho de consumo de entusiastas, viajantes e fotógrafos

Novidades
– Capacidade adicional de fazer uma seleção e ajustar a velocidade e a duração do vôo para Hyperlapse (requer o DJI GO 4 v4.3.2 ou superior).
– Adicionada capacidade de excluir imagens Hyperlapse e Panorama RAW no Playback (requer o DJI GO 4 v4.3.2 ou superior).
– Adicionada capacidade de ativar e desativar o Vision Systems usando os botões C1 e C2 do controlador remoto (requer o DJI GO 4 v4.3.2 ou superior).
– Sistemas de Visão Lateral Habilitados para sub-modos QuickShots de Circle, Helix e Boomerang. Consulte o Mavic 2 User Manual para mais detalhes sobre os requisitos para detecção de obstáculos.
– ActiveTrack 2.0 otimizado
– Melhor qualidade de foto para o Panorama.
– Melhoria da estabilidade de vôo da aeronave.

Notas
– Reinicie a aeronave e o controle remoto após a conclusão da atualização.
– Observe que a atualização do firmware pode redefinir várias configurações do Controlador Principal, como a Altitude RTH e a Distância Máxima de Voo, para os padrões de fábrica. Antes da atualização, anote suas configurações preferidas do DJI GO 4 e reajuste-as após a atualização para atender às suas preferências.
– Se a atualização do firmware falhar, reinicie a aeronave, o controle remoto e o DJI GO 4 ou o DJI Assistant 2 para o Mavic e tente novamente.

 PREÇOS

Preço no lançamento U$ 1.449,00  23/08/2018 U$ 1.249,00  23/08/2018
Preço atualizado U$ 1.449,00  23/08/2018 U$ 1.249,00  23/08/2018

 FICHA TÉCNICA

Plataforma Drone Drone
Link oficial Link Link

 CARACTERÍSTICAS

Autonomia de voo 31 Minutos 31 Minutos
Distância de controle 8000 metros 8000 metros
Resolução de transmissão OcuSync 2.0 1080p OcuSync 2.0 1080p
Velocidade máxima 72 Km/h 72 Km/h
Resolução de vídeo 4K 30FPS, 2.7K 60FPS, 1080P 120FPS, 100Mbps, ISO 100-6400 4K 30FPS, 2.7K 60FPS, 1080P 120FPS, 100Mbps, ISO 100-3200
Sensor da câmera 1-inch CMOS, 2000w, f2.8-f11, ISO 100-3200 (auto) 100-12800 (manual), 20 MP 1/2.3 -inch CMOS, 1200w, f2.8; f3.8, ISO 100-1600 (auto) 100-3200 (manual),12 MP
Estabilização Gimbal de 3 eixos (tilt, roll, pan) Gimbal de 3 eixos (tilt, roll, pan)
Armazenamento de dados 8GB Interno, Micro SD até 128GB 8GB Interno, Micro SD até 128GB
Sensores de detecção 10 sensores com sistema Omnidirectional 10 sensores com sistema Omnidirectional
Controle por gestos PARA FOTOS E VÍDEOS PARA FOTOS E VÍDEOS
Live Stream SIM SIM
Tamanho guardado 214×91×84 mm 214×91×84 mm
Peso montado 907 gramas 905 gramas
Extras Active Track 2.0, câmera Hasselblad Active Track 2.0, Dolly Zoom

 

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Os drones começaram a invadir shows e espetáculos ao vivo, e o efeito visual é bem bacana

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Shows podem ser sem graça. Normalmente, você tem um artista no palco, cantando músicas e tal, e então um monte de holofotes iluminando colunas de cor por meio de uma fumaça falsa. Mas algo novo vem por aí, tanto assustador quanto futurista.

Enxames de drones com inteligência artificial estão começando a aparecer em palcos ao redor do mundo. Alguns, como aqueles do último tour do Drake, são pequenas luzes voadoras que flutuam sobre o palco. Outros, como uma experiência recente do Cirque du Soleil, apresentam aeronaves mais complexas, com abajures que produziam um efeito quase fantasma. O Metallica tem até o seu próprio show de drones. De primeira, isso pode soar como apenas um artifício, mas, vendo-os ao vivo, é empolgante constatar como eles aparecem do nada, sendo difícil de entender como exatamente funcionam.

O Gizmodo recentemente se encontrou com o pessoal da Verity Studios, uma das empresas que têm liderado no seguimento de drones de entretenimento, e deu uma olhada nos bastidores da tecnologia. O fundador da companhia, Raffaello D’Andrea, também fundou a Kiva Systems, uma empresa recentemente comprada pela Amazon em 2012 que agora funciona como Amazon Robotics. Não foi difícil ver como a Verity Studios tinha alguns paralelos com os robôs autônomos que ajudam a pegar embalagens de armazéns.

Foto: Raul Marrero (Gizmodo)

Um show com drones da Verity Studios basicamente envolve criar um sistema de GPS interior que cada drone personalizado usa para encontrar sua posição própria. Antes de um show, a empresa instala satélites dentro da arena ou espaço de shows para criar uma rede à qual os drones possam se conectar. Uma vez dentro da rede, o drone sabe onde ele está no espaço, além de saber também onde os outros drones estão. Os trajetos de voo são coreografados previamente, e o operador de drone só tem que apertar um botão para começar o show.

Os drones são guardados em bandejas de carregamento que são levadas para um palco lateral, pronto para a decolagem. Então, eles voam em formação, iluminados, por cerca de quatro minutos antes de saírem de vista. A segurança é, obviamente, uma preocupação. Se um drone único falha, ele simplesmente pousa no chão logo abaixo dele. Se um satélite falha, no entanto, o resto da rede ainda funciona.

Por ora, shows com drones como esses acontecem em ambientes fechados, e os drones só voam sobre o palco. No futuro, a Verity Studios planeja acrescentar mais drones ao enxame para fazer coreografias mais complexas e também estender a ação para ambientes abertos. Existem também algumas possíveis aplicações industriais para os drones, como enviar um monte deles para um armazém para ler sensores em cargas e fazer inventário. Mas mesmo um pequeno show de drones, como uma constelação de luzes girando em torno de um rapper, é bastante incrível. Muito melhor do que holofotes, pelo menos.

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Vídeo mostra o que aconteceria se um drone atingisse a asa de um avião

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Pesquisadores da Universidade de Dayton, nos EUA, fizeram diversas simulações para entender quais seriam os efeitos desse acidente.

Pesquisadores da Universidade pesquisaram o impacto que um drone pode causar na asa de um avião em pleno voo (Foto: @2018 University of Dayton Research Institute )

A aviação já conhece os riscos de um choque de um avião com pássaro em pleno voo. Mas quais seriam esses riscos se estivéssemos considerando um drone no lugar do pássaro? Pesquisadores da Universidade de Dayton, nos EUA, fizeram diversas simulações para entender quais seriam os efeitos desse acidente.

Quando o choque ocorreu, o drone abriu a borda da asa, penetrando na estrutura. O choque danifica a longarina (estrutura fundamental da asa). “Enquanto o drone se desfazia, sua energia e massa criaram danos significativos à asa”, disse Kevin Poormon, líder do grupo de física de impacto da universidade, na divulgação do estudo. A conclusão dos pesquisadores é de que, portanto, nem sempre as grandes aeronaves vencem em uma colisão com pequenos drones e um choque desse tipo pode colocar o voo em risco.

“Realizamos testes de ataque de pássaros por 40 anos e vimos o tipo de dano que as aves podem causar. Os drones são semelhantes em peso, e assim observamos com preocupação o número crescente de relatos de colisões que não ocorreram por um triz”, disse Poormon.

No ano passado, um drone que voava acima do limite permitido na Carolina do Sul quase atingiu um helicóptero, que precisou se desviar, bateu em uma árvore e realizou um pouso forçado.

Teal One é o drone equipado com Nvidia Jetson que alcança até 95km/h

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Teal One é o drone equipado com Nvidia Jetson que alcança até 95km/h

O primeiro drone topo de linha da Teal mistura design compacto e velocidade

A empresa Teal entrou no mercado de drones topo de linha recentemente com o Teal One, um quadricóptero compacto, mas que não economiza na velocidade. Baseado num chip Nvidia Jetson TX1, o drone é capaz de alcançar até 96,5km/h e gravar imagens em resolução 4K.

Com um corpo pequeno, o drone deve fazer frente ao DJI Mavic Air, que também traz como principal proposta a portabilidade. A principal diferença é que o Teal One não foi criado por uma gigante do mercado de drones, mas sim por uma startup liderada por um desenvolvedor de apenas 20 anos, o engenheiro George Matus.

O Teal One possui tempo de voo estimado de 15 minutos por carga de bateria e pode ser controlado via smartphone por meio do aplicativo Teal Flight. O drone e o celular se comunicam via Wi-Fi e funcionam dentro de um raio de até 183 metros, com streaming de vídeo ao vivo em 720p.

O pequeno drone vem equipado com uma câmera de 12 MP com abertura f/2.5 e suporte para vídeos em até 4K e 30 frames por segundo na vertical. Ao gravar na horizontal, o dispositivo consegue capturar imagens em resolução 2.5K em 30fps.

De acordo com o criador do drone, George Matus, o objetivo do Teal One não é ser um produto high-end, mas entregar características de um topo de linha num dispositivo portátil e que pode ser modificado facilmente. Fazendo uma analogia com o Raspberry Pi, o site NewAtlas define o produto com o um “brinquedo com tecnologia avançada”.

O Teal One já está disponível para compra lá fora e sai por US$ 1.199 em um kit com duas baterias. Mais informações estão disponíveis no site da fabricante.

DHL Parcelcopter voa 59km de maneira autônoma em testes de “entrega do futuro”

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DHL Parcelcopter voa 59km de maneira autônoma em testes de “entrega do futuro”

Drone fez 7 viagens autônomas de 40 minutos todos os dias, viajando a 130km/h

O drone DHL Parcelcopter completou com sucesso uma fase de testes onde percorreu 7 vezes por dia um trajeto de 59km na África. A aeronave é descrita pela empresa como o “futuro das entregas” e completou todo o seu itinerário de maneira autônoma.

Site oficial: DHL Parcelcopter

A versão atual é a 4.0 do drone, que consegue transportar uma carga de até 5,8kg enquanto consegue voar por numa velocidade máxima de até 150km/h com autonomia de 99km.

Apesar disso, se estiver carregando o seu peso máximo, o Parcelcopter tem essa distância de voo reduzida para 45km.

 

Seus rotores são do tipo que se inclinam, permitindo decolagens e aterrissagens verticais. Quando já estiver no ar, a aeronave ainda consegue se colocar num modo de asas mais fixo, que é mais eficiente em termos de energia.

 

Nos testes, o drone entregaram remédios para um hospital na Ilha Ukerewe, localizada na parte sudeste de Lago Vitória, na Tanzânia. O Parcelcopter buscava os medicamentos de um armazém na cidade de Mwanza, em Malawi.

 

No total, o DHL Parcelcopter 4.0 realizou mais de 180 decolagens e aterrissagens, voou um total de 2.199km e passou cerca de 2.000 minutos no ar.

Cientistas vão largar “ovos de dragão” em vulcões para prever erupções

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Cientistas da Universidade de Bristol criaram um sistema de sensores inspirado em “ovos de dragão”. Os “ovos” abrem e analisam todo o ambiente vulcânico assim que é detetado algum tremor.

Subir de mochila às costas um vulcão que mostra sinais de atividade para largar sensores  numa cratera é, no mínimo, uma árdua e perigosa tarefa. E, por essa razão, cientistas britânicos criaram uma maneira de evitar a presença de humanos nesta missão.

Os “ovos de dragão” são pequenas caixas autónomas repletas de sensores inteligentesque podem ser largados bem no centro do vulcão, através do controlo à distância de um quadcopter – um drone composto por 4 rotores.

Caso o vulcão não esteja prestes a entrar em erupção, cada caixa permanece no modo suspenso (stand-by), semelhante ao modo disponível em qualquer computador, consumindo níveis de energia muito baixos.

comunicado da Universidade de Bristol reivindica para estes “ovos de dragão” o título de “menor consumo de energia em stand-by do mundo”, podendo ficar operacionais porlargos meses com uma só carga de bateria.

Os sensores acoplados nos aparelhos despertam e o “ovo” abre assim que é detetado o mais pequeno tremor vulcânico, iniciando o protocolo de registo de valores de temperatura, humidade, frequência e intensidade de vibrações, sendo ainda capazes de analisar a presença de vários gases tóxicos.

Universidade de Bristol

Drone e os ovos de dragão que serão utilizados para analisar vulcões

Os “ovos de dragão” podem ainda trabalhar isoladamente ou em conjunto num sistema interligado em rede e os dados recolhidos pelos sensores podem ser transmitidos em tempo real para uma estação localizada num raio de 10 km do vulcão onde os “ovos de dragão” operam.

Depois de os dados chegarem a essa estação podem ser retransmitidos por satélite para centros de investigação de todo o mundo, onde poderão ser usados em estudos geológicos ou para fornecer alertas sobre erupções iminentes.

“Esta é a primeira vez que um sistema autónomo que usa tecnologia de escuta de zero energia foi implementado neste tipo de ambiente hostil”, afirmou Yannick Verbelen, investigador associado do departamento de física da Universidade de Bristol.

O grande desafio pela frente desta tecnologia é a otimização do design para atender a diferentes critérios e situações.

Os “ovos de dragão” terão de ser leves o suficiente para o drone os suportar, terão de ser capazes de aguentar condições extremas, e ainda extremamente eficientes no consumo de energia visto que, dentro de um vulcão, a sua manutenção é impossível.

Mas desengane-se quem pense que estes “ovos de dragão” têm apenas a função de vigiar vulcões. As capacidades demonstradas por estes dispositivos fazem deles mais valiascapazes de ser utilizados noutros âmbitos: em glaciares, falhas geológicas, locais de armazenamento de lixo nuclear e outros locais que demonstrem algum tipo de perigo.

A tecnologia desenvolvida já foi testada no vulcão Stromboli, em Itália, e os resultados positivos permitiram à tecnologia começar a ser desenvolvida com propósitos comerciais.

Startup cria drone com autonomia de bateria surpreendente

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O drone é capaz de atingir velocidade de 68Km por hora, funcionando a um raio de até 80 Km.

A DJI disponibilizou recentemente ao mercado dois novos drones Mavic que possuem como destaque principal o tipo de captura que conseguem realizar. Como principal problema enfrentado pelas fabricantes de drones é em relação a bateria empresa, já que, no geral, os aparelhos voadores não conseguem entregar uma hora completa de voo.

A novidade da vez é que uma empresa californiana conseguiu dobrar a autonomia de um de seus modelos de drone. A novidade surgiu de Spencer Gore, que é detentor da Impossible Aerospace.

Startup cria drone com autonomia de bateria surpreendente.Startup cria drone com autonomia de bateria surpreendente.

A empresa acabou repensando no modelo de drone tradicional. Conforme Gore, o design surgiu de inspiração dos produtos da Tesla, em que ele já trabalhou na parte de desenvolvimento das baterias dos modelos Model X e Model 3.

O aparelho em questão não possui suas células de energia na região central, e sim aparecem expostas em todo o corpo, o que ajuda a equilibrar o peso total, que chaga a um total de 7,1 Kg.

Gore diz que o drone é capaz de atingir velocidade de 68Km por hora, funcionando a um raio de até 80 Km.

O valor final do produto é de US$ 7,5 mil (R$ 31 mil) no modelo sem câmera. O preço sobe para US$ 10 mil (R$ 41 mil). Para o consumidor doméstico os drones ainda não estão disponíveis.

Drones e produções 3D captam o presente e recriam o passado de Pompeia

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As ruínas de Pompeia estão entre os principais destinos turísticos da Itália. Em 2015, cerca de 35 mil pessoas passaram diariamente no local. Nos últimos 50 anos, no entanto, o sítio arqueológico reduziu seu espaço aberto ao público a um terço da área original como forma de preservar o seu legado do “fluxo insustentável” do turismo.

Para driblar essas barreiras e mostrar a beleza e a história do restante do lugar, drones estão sendo usados para sobrevoar e gravar imagens aéreas impressionantes da cidade petrificada.

No vídeo abaixo, a partir da visão comum que um turista teria, o drone sobrevoa a área do sítio arqueológico e dá uma nova dimensão da grandeza do local, revelando uma imensidão de antigas ruínas de moradias e negócios sem cobertura.

Acompanhando a corrida de um cachorro pelas ruas estreitas de Pompeia, este vídeo traz imagens embaladas pela música Echoes, do Pink Floyd, e mostra detalhes como as colunas dos grandes edifícios da cidade.

Além dos testemunhos do que restou de Pompeia hoje, pesquisadores também tentam recriar o que um dia foi a comuna romana. Com tecnologia 3D, pesquisadores de instituições como a Universidade de Lund, na Suécia, reconstruíram a casa do banqueiro Lucius Caecilius Iucundus — romano que inspirou o personagem de Peter Capaldi no episódio “The Fires of Pompeii”, da série Doctor Who.

De acordo com arqueólogos, o espaço fora construído para acomodar muitas pessoas, tanto da família de Iucundus quanto seus escravos. Na maquete, é possível conhecer desde os principais cômodos até onde ficavam posicionados os principais móveis do casarão.

Projetos como esse tem sido incentivados pela curadoria da cidade, que, após um terremoto que atingiu a Itália em 1980, convidou a comunidade científica internacional a intensificar os estudos sobre Pompeia antes que as ruínas sejam ainda mais danificadas.

Lançado em 2009, o projeto “A Day in Pompeii” simula quase que hora a hora como deve ter sido a erupção do Vesúvio e destruição de Pompeia entre os dias 24 e 25 de agosto de 79 d.C.. O vídeo foi elaborado pela Zero One Animation, agência de animação voltada para conteúdos educativos, e fez parte da programação da exibição Melbourne Winter Masterpieces, que levou mais de 330 mil pessoas ao Museu de Melbourne, Austrália.

Mesmo após dois milênios da tragédia e três séculos após ser redescoberta, a cidade ainda está presente no imaginário das pessoas e continua rendendo diversas pesquisas. Recentemente, foram descobertos os esqueletos de uma criança morta na tragédia e de um homem que foi esmagado pelos destroços de um batente.

Drone usa desenho inovador de bateria com autonomia de até duas horas

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A cada temporada vemos os drones sendo utilizados para mais finalidades. Fotografia, vigilância, monitoramento de plantações, inspeção de prédios, entre outras frentes, estão sendo usadas em escala comercial e industrial e a maior limitação até agora é a falta de baterias com tanques mais generosos.

Mas agora a startup Impossible Aerospace, da Califórnia, diz ter encontrado uma solução para isso. O anúncio foi feito na segunda-feira (10). A empresa explica que simplesmente repensou a maneira como os drones são projetados e montados. Ao invés de uma bateria separada, que pode ser encaixada no gadget, as células de energia estão espalhadas por toda sua estrutura.

Drone

Além disso significar mais unidades para uso, também quer dizer que há menos “peso extra” para carregar e isso resulta em mais horas de atuação. Suas primeiras máquinas voadoras, que possuem o tamanho de um DJI Phantom, podem durar até duas horas no ar —  muito mais que os 20 ou 40 minutos de voo oferecidos pelos produtos atualmente com maior autonomia.

Projeto foi inspirado nos carros da Tesla

O conceito para esse redesenho dos drones e da forma que eles são construídos foi inspirado na época em que o CEO da Impossible Aerospace, Spencer Gore, passou na Tesla. Ele ficou anos trabalhando nos projetos de baterias para os veículos Model X e Model 3. Segundo o executivo, o que definiu a companhia de Elon Musk foi a forma com quem ela criou seus carros em torno de suas baterias.

A Tesla popularizou o que os profissionais chamam de “modelo skateboard” para veículos elétricos. Esse modelo coloca o tanque de energia integrado ao piso do veículo e conectado às rodas e eixos — com o restante do veículo construído sobre essa base. Isso revolucionou na indústria e a Volkswagen, por exemplo, vem gastando bilhões de dólares no desenvolvimento de algo semelhante.

Outras montadoras começariam com a substituição do tanque de combustível por baterias e motores elétricos. “Mas aí você teria uma bateria pequena no lugar errado, com muito peso extra. Com isso, você dirigiria cerca de 80 milhas (quase 129 quilômetros) com uma carga, na melhor das hipóteses”, diz Gore. Para comparação, o Model S chegou a superar 1.000 quilômetros com apenas uma carga de bateria.

Quadricóptero da Impossible Aerospace voa seis vezes mais que os outros drones

A versão final do quadricóptero da Impossible Aerospace se parece com os outros no mercado, mas tem entre quatro a seis vezes mais de tempo total de voo. O US-1 pesa 7,1 quilos, chega a 42 mph (67,5 km/h) e tem alcance de quase 50 milhas (80,4 quilômetros). O pacote com com câmera dura aproximadamente uma hora e 10 minutos no ar e possui recarga rápida de menos de uma hora.

Empresa quer também oferecer baterias para o consumidor final e para o setor industrial

A empresa oferece o produto por US$ 7,5 mil (R$ 30,6 mil na conversão direta) e a edição com câmera térmica da Flir custa US$ 10 mil (R$ 40,8 mil), com venda apenas nos Estados Unidos — a comercialização global depende de aprovação internacional de sua patente. Gore espera atrair clientes dos setores de segurança privada, polícia, bombeiros e resgate. ou pesquisa. Esperto, ele também vem apelando para o clamor nacional, dizendo que a Impossible Aerospace seria uma opção confiável aos líderes chineses do mercado, a DJI — e isso inclui acusação de espionagem, pois as máquinas orientais estariam enviando informações captadas em todo o mundo para sua matriz na China.

drone

A companhia também quer oferecer baterias para diversas outras finalidades, incluindo para o consumidor final, nas prateleiras; e para motores de máquinas ou diferentes veículos. A empresa anunciou na segunda-feira (10) uma rodada de financiamento de US$ 9,4 milhões e boa parte dessa verba vem da fabricante de aviões Airbus. Esse suporte vai de encontro com outro filão o qual o CEO da empresa, Spencer Gore, a indústria da aviação.